- Parque das Nações
- Padrão dos Descobrimentos
- Caxias – Baía dos Golfinhos
Pode chegar-se a Lisboa através de barco (operado pela Transtejo) ou de comboio (Fertagus). Na primeira opção o desembarque é feito no Cais de Sodré e na segunda opção na estação de comboios de Campolide.
É possível realizar o percurso inverso caso se pretenda seguir para a Secção 8. Neste caso entra-se no comboio na estação de Campolide ou no cacilheiro na estação do Cais do Sodré.
Lisboa proporciona experiências únicas e inesquecíveis a quem visita a cidade. Do alto das suas colinas, através dos miradouros, é possível contemplar a cidade na sua extensão, bem como a Ponte 25 de Abril e os cacilheiros a cruzar no Rio Tejo.
É uma cidade rica em património histórico, cultural e edificado. A visitar destaque para o Terreiro do Paço junto ao rio, a Baixa Pombalina e as suas praças e monumentos, o Elevador de Santa Justa e o Castelo de São Jorge e os edifícios religiosos como o Convento do Carmo e a Sé de Lisboa.
Para visitar a cidade e os seus bairros históricos – Alfama, Mouraria, Graça, Bairro Alto, Bica – recomenda-se o eléctrico, sendo o 28 o mais conhecido. Nestes bairros é ainda possível ouvir Fado, nas casas próprias, e em Alfama recomenda-se uma visita ao Museu do Fado, para ficar a conhecer melhor a história deste estilo musical português.
É aconselhável também um passeio pelas ruas movimentadas do Chiado, apreciando as lojas, a calçada portuguesa e as igrejas aí existentes e uma visita ao maior parque do centro de Lisboa – Parque Eduardo VII.
Antes de seguir pelo percurso, recomenda-se também uma visita ao Parque das Nações, no extremo oriental da cidade, situado na Reserva Natural do Estuário do Tejo, e onde é possível passear pelos jardins e visitar o Oceanário.
Como primeira visita no Cais do Sodré recomenda-se o Mercado da Ribeira, que funde o mercado tradicional com um espaço de restauração.
Mais à frente, o Museu Nacional de Arte Antiga, instalado num palácio, convida a uma visita, assim como o Museu Fundação Oriente.
Pouco depois do Museu da Eletricidade surge Belém, na zona ocidental da cidade, que reúne um conjunto diversificado de monumentos e museus. A visitar destaca-se o Palácio de Belém, junto da casa dos pastéis de Belém – uma iguaria a provar -, o Mosteiro dos Jerónimos, o Padrão dos Descobrimentos e a Torre de Belém. Desfrute ainda da vista da esplanada do Centro Cultural de Belém. Em relação aos museus destaque para o Museu Nacional dos Coches, Museu da Marinha, Planetário Calouste Gulbenkian, Museu Colecção Berardo e Museu dos Combatentes.
Já em Algés pode visitar-se o Aquário Vasco da Gama e têm em início as praias ao longo da linha – praias de Santo Amaro, Torre, Carcavelos, S. Pedro do Estoril e Estoril – até Cascais.
É aconselhável, a partir de Caxias, entrar no comboio (CP) e partir numa viagem pela linha e desfrutar da paisagem até à estação de Carcavelos (Cascais).
Cascais começa junto à foz do Rio Tejo e estende-se até ao Guincho, tendo como pano de fundo o Parque Natural Sintra-Cascais. Nesta região, para além das praias, deve visitar-se a vila e a Fortaleza da Cidadela-Cascais, que abriga um museu de artilharia, e a boca do Inferno. A Praia do Guincho encontra-se situada numa zona de dunas e dadas as suas características e pelos ventos de norte é muito procurada por praticantes de windsurf.
A rota continua pela costa e começa Sintra, classificada como Património Mundial da UNESCO, no âmbito da categoria Paisagem Cultural. Antes de continuar o percurso recomenda-se uma visita à vila e à Serra de Sintra, lugares com uma paisagem natural e cultural de grande valor. Como pontos a visitar recomenda-se o Palácio da Vila, o Palácio e Quinta da Regaleira, o Castelo dos Mouros, o Palácio da Pena, o Palácio de Seteais, o Palácio e Parque de Monserrate e o Convento dos Capuchos. Antes de sair da vila e voltar ao percurso o melhor é saborear as queijadas e travesseiros típicos desta zona.
Continuando o percurso chega-se ao Cabo da Roca. Está localizado a 100 metros acima do oceano e é o ponto mais ocidental do continente europeu, onde a paisagem recai sobre o Oceano Atlântico e sobre o Parque Natural Sintra-Cascais.
Mais à frente outras praias vão surgindo (destaque para a Praia da Ursa e da Adraga) até que se chega à Praia Grande, onde é possível ver pegadas de dinossáurios marcadas nos rochedos.
A secção termina nas Azenhas do Mar, uma aldeia pitoresca construída sobre a rocha.
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